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Canto Ao Garrão de Pátria

Adair de Freitas e Miguel

Meu canto vem da fronteira
Com sotaque campesino
Vem construindo destino
Com alma, garra e entono

Não teve nem terá dono
E não tem quem lhe comande
Pois nos confins do rio grande
A liberdade é seu trono

O meu canto missioneiro
Veio guapeando até aqui
Ensinando o que aprendi
Nos clãs dos antepassados

Vem arrebentando aramados
E cambiando seus matizes
Mas preservando as raízes
E conservando os legados

É nesse garrão de pátria
Que o nosso canto se emana
Que renovamos a gana
De manter a identidade
De partilhar com vontade
A paz, o amor, a confiança
E resgatar a esperança
E defender a verdade

O meu canto fronteiriço
Jamais apagou seu rastro
Carrega o cheiro do pasto
Do sem fim do corredor

De culatra de fiador
Vem esporando os puaços
E abrindo os próprios espaços
Buscando amadrinhador

Brotei da terra vermelha
Como brota o manancial
Sem ter marca nem sinal
Que negasse a procedência

No flete da minha consciência
Cavalo é o canto que ensina
E ninguém porá lombilho
No amor que tenho a querência

É nesse garrão de pátria
Que o nosso canto se emana
Que renovamos a gana
De manter a identidade
De partilhar com vontade
A paz, o amor, a confiança
E resgatar a esperança
E defender a verdade

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