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Recusa

Alcione

Letra

Rechazar

Recusa

Me buscas en el almuerzo
Você me procura na hora do almoço

Agarrame, hueleme, hazme sentir a gusto
Me agarra, me cheira, me deixa à vontade

Tráeme, acaríciame, aprieta mi cuello
Me traga, me afaga, me aperta o pescoço

Luego me abandona a su anhelo
Depois me abandona na dona saudade

Me irrita, me agita, me dice que espere
Me irrita, me agita, me diz pra esperar

Esa hora de la merienda no tardará en llegar
Que a hora do lanche não tarda a chegar

Me desespero ante esta negativa
Eu me desespero por esta recusa

Me siento como un intruso, pero espero
Me sinto uma intrusa, mas fico a esperar

Cuando el teléfono me llama, respondo
Quando o telefone me chama, eu atendo

¿Estás diciendo que no vienes a almorzar?
É você dizendo que não vem lanchar

¿Quién está comprometido con esto y aquello?
Que tem compromisso com isso e aquilo

Pídeme que me calme
Me pede tranquilo pra eu me

ahorrar para la cena
Guardar pro jantar

Entonces es hora de sufrir
Aí, é hora de sofrer

Luchar para no morir
Lutar pra não morrer

De una muerte tan vulgar
De morte tão vulgar

Amor, cuidado con el desprecio
Amor, cuidado com o desdém

Porque el que tiene uno no tiene
Pois quem tem um não tem

Ninguno para consolar
Nenhum pra consolar

A la hora de cenar vienes en silencio
Na hora da janta você vem calado

Me da desprecio dice que está cansado
Me dá o desprezo diz que está cansado

Si tienes suficiente en la mesa, vete a la cama
Se farta na mesa depois vai deitar

Ni siquiera ves la tristeza que escondo en mis ojos
Nem vê a tristeza que escondo no olhar

Gira hacia la esquina y empieza a roncar
Se vira pro canto e começa a roncar

Ahí voy de nuevo llorando, ahogarme, salvarme
La vai eu de novo no pranto afogar, me guardar

Entonces es hora de sufrir
Aí, é hora de sofrer

Luchar para no morir
Lutar pra não morrer

De una muerte tan vulgar
De morte tão vulgar

Amor, cuidado con el desprecio
Amor, cuidado com o desdém

Porque el que tiene uno no tiene
Pois quem tem um não tem

Ninguno para consolar
Nenhum pra consolar

Entonces es hora de sufrir
Aí, é hora de sofrer

Luchar para no morir
Lutar pra não morrer

De una muerte tan vulgar
De morte tão vulgar

Amor, cuidado con el desdén
Amor, cuidado com o desdém

Porque el que tiene uno no tiene
Pois quem tem um não tem

Ninguno para consolar
Nenhum pra consolar

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Compuesta por: Paulinho Rezende / Paulo Debétio. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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