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Feitos do pó, varridos do chão, sem chão se moldam
À deriva dos ventos que sopram pra longe de onde de onde se pode alcançar
Esculpidos em seus próprios desejos sem freios, sem meios
Se vão e às vezes não voltam mais

Geralmente a gente esquece quem somos, quem fomos
E na busca insasiável, do desejo memorável que nunca existiu
Da alegria irradiante de quem nunca sorriu
Do luto e do semblante de quem a vida nunca conheceu, esquecemos do meu eu
Afogados em um oceano de vaidade, morremos com as próprias mãos

De onde vieram essas flores que caem sem um jardim?
Se há esperança de gotas de chuva que caem sobre mim
Em um oceano onde a Lua não pode influenciar
Te resta a escolha da maré que deseja enfrentar

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