DJ Tonzera, Bisco da Bacia
Manchetes de progresso eu digo hecatombe
E onde clamam esperança, questiono aonde!?
São acordes de violão representam o horizonte
Azuis com lilás, lusco-fuscam o bonde
Globo em chamas apagado por água privatizada
Sedentos de maçã verde na piscina alugada
Sem fim da história na memória apagada
Lobotomia, destino do homem na estrada
Hei! Quem espreita no escuro e diz me conhecer?
Qual recorte do tempo foi útil desmerecer?
Permita falar do que é bom e o Sol que vi nascer
Não do que fez olheiras e rugas no meu ser
Apresento um de mim que seja sem estorvo
Eu vivo e é a ele que apresento de novo
Falarei de marmitas doadas quantos necessitados
As horas de ouvido emprestado a um ex presidiário
Julgamentos a parte ou passações de pano
Cogito cartesiano multifacetado ser humano
Manchetes de progresso eu digo hecatombe
E onde clamam esperança, questiono aonde!?
São acordes de violão: Representam o horizonte
Azuis com lilás, lusco-fuscam o bonde
São acordes de violão: Representam o horizonte
Azuis com lilás, lusco-fuscam o bonde
Corre traíra que o bonde já formou
Mundo em chamas apagado por água privatizada
Sedentos de maçã verde na piscina alugada
Sem fim da história na memória apagada
Lobotomia, destino do homem na estrada
Mundo em chamas apagado por água privatizada
Sedentos de maçã verde na piscina alugada
Sem fim da história na memória apagada
Lobotomia, destino do homem na estrada
Lobotomia, destino do homem na estrada
Lobotomia, destino do homem na estrada
Lobotomia, destino do homem na estrada
Corre traíra que o bonde já formou