Itapecuru, O Rio da Vida
Boi da Mocidade de Rosário
Caminho de pedras pequenas
De águas serenas de grande valor
Sou água sou fonte da vida
Vou curando as feridas que o homem deixou
Onde estão minhas matas?
O homem cortou!
E as minhas águas?
Só lixo ficou!
Itapecuru, um rio condenado à morte
Itapecuru, deixado a sua própria sorte
Não me fale desse tal progresso
Eu vejo retrocesso é a era moderna
É preciso cuidar no presente
Garantindo o futuro da nossa gente
Porque me maltratas assim
Qual o mal que eu te fiz
Te dou o alimento e a água
Quero te ver feliz
Itapecuru, um rio condenado à morte
Itapecuru, deixado a sua própria sorte
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