Nos atrios da morte
Transfaces bizarras

Fodam-se
Porcos nojentos

Fora travestidos, limpinhos, cheirosinhos
Bonitinhos, que fofinhos, tão meiguinhos
Mentirosos, medíocres
Demónios travestidos de gente bizarra
Semeando o caos, a insegurança
E a desgraça

Nos átrios da morte
Translúcudas faces bizarras

Composição: William Zavalhia