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Pretinho Aleijado

Braguito e Portinary

Com mil e oitocentos bois
Eu saí de rancharia
Na praça de três lagoas
Cheguei no morrer do dia
O sino de uma igrejinha
Numa estranha melodia
Anunciava tristemente
A hora da ave Maria
Eu entrei igreja adentro
Pra fazer minha oração
Assisti um quadro triste
Que cortou meu coração
Um pretinho aleijado
Somente com uma das mãos
Puxava a corda do sino
Cantando triste canção
Ai ai

Aquela alma feliz
Era um espelho à muita gente
Que tendo tudo no mundo
Da vida vive descrente
Meu negro coração
Transformou-se de repente
Ao terminar minha prece
Era um homem diferente
Noutro dia com a boiada
Saí de madrugadinha
Muitas léguas de distância
Esta notícia me vinha
Um malvado desordeiro
Assaltou a igrejinha
E matou o aleijadinho
Pra roubar tudo o que tinha
Ai ai

O sino de três lagoas vivia silenciado
E eu com meu parabelo
Andava atrás do malvado
Voltando nesta cidade
Vi um povo assustado
Diz que o sino à meia-noite
Sozinho tinha tocado
Quando entrei na igrejinha
Uma voz pra mim, falou
Jogue fora esta arma
Não se torne um pecador
Tirar a vida de um cristão
Compete a nosso senhor
Conheci a voz do pretinho
O meu ódio se acabou
Ai ai

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