E como tu caístes?
Rebelou-se, quem destruístes?
Ah, como resiste!
E apenas a probreza tu possuíste

Rasteja pedindo
Misericórdia ao Tártaro

Quem foi o filho da alva?
E por que trazes amargura?
Antes do Geena
Tenho medo da sepultura

Como posso saber da luz
Se tudo o que conheço
É o negrume de minha alma?

Minha vida, uma vez caída
Quase se agarrou ao teu ser
Procurei pela saída, mas
Eu não conseguia ver

Composição: Brenda Mota