Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Vindo do Mato

Bruno Silva

Vindo do mato para o cachimbo e a fumaça que subia.
E as nuvens só enchendo até que a água descia.
Para molhar a terra num riacho que escorria.
E desaguando num lago, para o pote que se erguia
Sobre a cabeça. E contra a sede se bebia.

Pobre do homem que se esconde na guerra.
E da terra venera só o que se expande.
Pobre daqueles que se dizem espertos,
Mas que libertos, aprisionam-se ao que os tange.
Pobre daqueles que se julgam sensatos,
Mas que de fato, só enxergam os escombros.

Vindo do mato para a cachaça e o aroma que sentia.
Nas rodas de samba e do forró que sacudia
A poeira na noite, até quando o sol nascia.
Sobre o trabalho, a cantiga e a cantoria.
E o suor no rosto para a batalha do dia a dia.

Pobre do homem que se esconde na guerra.
E da terra venera só o que se expande.
Pobre daqueles que se dizem espertos,
Mas que libertos, aprisionam-se ao que os tange.
Pobre daqueles que se julgam sensatos,
Mas que de fato, só enxergam os escombros.

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Bruno Silva e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção