Cotidiano
Bucado
Nas ruas nas casas
solidão de mil almas
sol refletido em mil cacos de vidro
a vida esvaindo-se num só gemido ull oll
a loucura o sangua a demência
explode em miríades de raios
a violência que invade os lares
Que apodrece os ares
é o meu cotitiano
falência é meu cotidiano
tristeza é meu cotidiano
a fome é cotidiano
e a morte é cotidiano
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