História de Uma Divagação Romântica
Buda
Vai, vai, Candinha
Divaga seu berço com graça
Passa o tempo, o tempo espaça
Até o dia clarear
Bate pesada a bateria
Colorido se espalha pelo ar
Com mais razão e euforia
Minha escola na avenida a retratar
Inspiração de provincianos
Gera o sonho mais profano
Sociedade cultural
Dando ao bairro literário
Parthenon, vida
Nem melhor, nem pior
Sou simplesmente
A Candinha irreverente
Tô na área pra agitar
A sede lá na colina
O templo grego era a sua inspiração
Nas grimpas de um novo dia
Do éden à urbanização
Onde andará o bonde prado-boa vista
Jocoso na folia
A muamba é tradição
Glória, a procissão fé irradia
Promessa é dívida cumprida
Frei anuncia nosso ideal
Salve são Jorge bravo guerreiro
Abençoa este celeiro
Rei do folclore, comanches é carnaval
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