Ciúme (Jalousie)
Francisco Petrônio
Jalousie, eu sinto crescer em mim
Este ciúme que um grande amor resume
Por que fazer ó, Jalousie
Meu coração sofrer assim
Toda amargura de um tormento sem fim
Se tu sorris, eu disfarço que sou feliz
Se longe estás, a minha alma não vive em paz
Ó melodia, vem traduzir
Toda exaltação do meu sentir
Ciúme é um perfume de flor
Ciúme é um queixume de dor
Teus olhos que fingem não me fitar
Mas que vivem só a me acompanhar
Ciúme expressão dolorida
Das mil incertezas da vida
Julgar que outro alguém se interpôs
E que tudo acabou, entre os dois
Entre os dois
Teus olhos que fingem não me fitar
Mas que vivem só a me acompanhar
Ciúme expressão dolorida
Das mil incertezas da vida
Julgar que outro alguém se interpôs
E que tudo acabou, entre os dois
Entre os dois
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