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Meu Amor É Sertão

Julio Code

A dor que me paira
Me tira o compasso
No pranto que engasgo
Odores ressecados

Num plano bendito
Maldito infinito
E a fé que me tem
Aos poucos consumido

Os fardos são carregados nos tempos tristes
Em tempos de morte e dissolução
Gado que não se levanta para ir ao pasto
Quem fala de colheita é pura ilusão

Cruamente dos lábios palavras borbulham
A fome é extrema e me causa fúria
Almejo por toda esta vida um remédio
Mesmo que da minha morte
Venha a cura de toda esta injuria

Almejo por toda esta vida um remédio
Mesmo que da minha morte
Venha a cura de toda esta injuria

Num plano bendito
Maldito infinito
E a fé que me tem
Aos poucos consumido

Os fardos são carregados nos tempos tristes
Em tempos de morte e dissolução
Gado que não se levanta para ir ao pasto
Quem fala de colheita é pura ilusão

Cruamente dos lábios palavras borbulham
A fome é extrema e me causa fúria
Almejo por toda esta vida um remédio
Mesmo que da minha morte
Venha a cura de toda esta injuria

Almejo por toda esta vida um remédio
Mesmo que da minha morte
Venha a cura de toda esta injuria

Almejo por toda esta vida um remédio
Mesmo que da minha morte
Venha a cura de toda esta injuria

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