A Mão Que Aponta

Quanto tempo se leva?
Quanto tem que investir?
A mão que aponta é a mesma que vai aplaudir!
Fases difíceis não me impedem de progredir
Passo a passo eu só vou onde quero ir
Raios e trovões despencam em minha cabeça
Meia dúzia de ociosos esperam que eu enlouqueça
Elevo os pensamentos, peço que nunca aconteça
Torcendo para que a desigualdade desapareça
E quem tem mais hombridade?
Quem tem sagacidade?
Jogo de futilidades ofusca a capacidade
Quando a chuva passar, abre a janela deixa entrar
O ar que eu respiro pra te purificar
Dissolva seus vacilos, pare de condenar
Não absorvo o lixo, sei bem me virar
Meu tempo é precioso, não posso desperdiçar
Vivendo e aprendendo, caindo pra levantar
A tempestade vai passar, ouço uma voz que chega e me diz
Chega e me diz...
A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir nana
Vai aplaudir nananarana
Quando a coisa tá feia, ninguém quer tá do lado
Mas se o brilho transborda todo mundo é seu chegado
Desespero, disputa, deixa lugar reservado
Fingimos não ser nada, o povo já tá acostumado
Sigo sem me importar se estão me chamando de louca
Vivo bem do meu jeito
Não gosta? não se envolva
Carrego comigo lições de uma vida razoável
Se eu to na chuva, fico! me tornei impermeável
Sobrevivente de constantes tempestades
Fui resgatar a minha força de vontade
Me afoguei, voltei, por deus que não morri
Agradeço à proteção que toda vida recebi
O tempo vai abrir, toda cidade vai sorrir
Esperançosos aguardando o que está por vir
Enquanto dedos malditos apontam sem direção
Palmas se posicionam pra aplaudir a sensação
A tempestade vai passar, ouço uma voz que chega e me diz
Chega e me diz...
A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir nana
Vai aplaudir nananarana

La Mano Apuntando

¿Cuánto tiempo lleva?
¿Cuánto tienes que invertir?
¡La mano que apunta es la misma que aplaudirá!
Las fases difíciles no me impiden progresar
Paso a paso Voy a donde quiero ir
El rayo y el trueno se desploman en mi cabeza
Media docena de ociosos esperan que me vuelva loco
Levanto mis pensamientos, pido que nunca sucede
Esperando que la desigualdad desaparezca
¿Y quién tiene más virilidad?
¿Quién tiene ingenio?
Juego de futilidades eclipsa la habilidad
Cuando pase la lluvia, abra la ventana y déjelo entrar
El aire que respiro para purificarte
Disolver sus pedernal, dejar de condenar
No absorbo la basura, puedo manejarla
Mi tiempo es precioso, no puedo perder
Vivir y aprender, caer a levantar
La tormenta pasará, oigo una voz que viene y me dice
Suficiente y dime
La mano que acaba de apuntar, mañana aplaudirá nana
Ve a aplaudir a Nanarana
Cuando es feo, nadie quiere estar de lado
Pero si el resplandor se desborda todo el mundo es su llegada
Desesperación, disputa, dejar el lugar reservado
Pretendemos no ser nada, la gente está acostumbrada
No me importa si me llaman loco
Vivo bien a mi manera
¿No te gusta? no te involucres
Llevo conmigo lecciones de una vida razonable
¡Si estoy bajo la lluvia, me quedo! Me volví resistente al agua
Sobreviviente de tormentas constantes
Fui a rescatar mi fuerza de voluntad
Me ahogué, volví, por el amor de Dios, no morí
Gracias por la protección que he recibido cada vida
El tiempo se abrirá, cada ciudad sonreirá
Esperanzado esperando lo que está por venir
Mientras los malditos dedos apuntan sin dirección
Las palmas se posicionan para aplaudir la sensación
La tormenta pasará, oigo una voz que viene y me dice
Suficiente y dime
La mano que acaba de apuntar, mañana aplaudirá nana
Ve a aplaudir a Nanarana

Composição: