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Prólogo
Kohva
Prólogo
Prólogo
La noche llegó en el viento del día
A noite veio no vento do dia
Como hojas que navegan en el arroyo
Como folhas que navegam na correnteza
El silencio, el murmullo de la zarza
O silêncio, murmúrio do mato
Fue tomada por gritos y gritos maternos
Foi tomado por gritos e choros maternos
Los que se quedaron lucharon
Aqueles que ficaram, lutaram
Algunos han huido
Alguns, fugiram
Otros desconocían la razón de la caída
Outros caíram sem saber o motivo da queda
Aunque todo ha perdido en la memoria piso
Embora tudo tenha perdido no chão a memória
Fueron custodiados, enterrados
Foram guardados, enterrados
La semilla pura, librada de la aniquilación
A semente pura, poupada da aniquilação
Un día en la oscuridad
Um dia no escuro
Para vigilar los restos
Para velar os restos mortais
Otro en la luz, para el comienzo de una nueva era
Outro na luz, para início de uma nova era
La tumba se abrió
Abriu-se a cova
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