Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 6

Vielas d'Alfama

Lenita Gentil

Letra

Alleys d'Alfama

Vielas d'Alfama

Horas muertas, noche oscura
Horas mortas, noite escura

Un trino de guitarra
Uma guitarra a trinar

Una mujer cantando
Uma mulher a cantar

Tu fado de amargura
O seu fado de amargura

Y a través del acristalamiento
E através da vidraça

Ennegrecido y roto
Enegrecida e quebrada

Esa voz desgarrada
Aquela voz magoada

Entristece a los que pasan
Entristece quem lá passa

Alleys d'Alfama, calles de la antigua Lisboa
Vielas d'Alfama, ruas da Lisboa antiga

No hay fado que no diga cosas de tu pasado
Não há fado que não diga coisas, do vosso passado

Callejones de Alfama besados por la luz de la luna
Vielas d'Alfama beijadas pelo luar

Ojalá pudiera vivir allí para vivir al lado del Fado
Quem me dera lá morar p'ra viver junto do fado

La luna a veces despierta
A Lua, ás vezes desperta

Y cogerlos con la guardia baja
E apanha desprevenidas

Dos bocas juntas
Duas bocas muito unidas

En una puerta entreabierta
Numa porta entreaberta

Así que la luna se sonrojó
Então, a Lua corada

Consciente de tu culpabilidad
Ciente da sua culpa

Como si lo lamentaras
Como quem pede desculpa

Ella se retiró en vergüenza
Retira-se envergonhada

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir
Compuesta por: Artur Ribeiro / Maximiano De Sousa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Lenita Gentil e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção