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Vielas d'Alfama
Lenita Gentil
Alleys d'Alfama
Vielas d'Alfama
Horas muertas, noche oscura
Horas mortas, noite escura
Un trino de guitarra
Uma guitarra a trinar
Una mujer cantando
Uma mulher a cantar
Tu fado de amargura
O seu fado de amargura
Y a través del acristalamiento
E através da vidraça
Ennegrecido y roto
Enegrecida e quebrada
Esa voz desgarrada
Aquela voz magoada
Entristece a los que pasan
Entristece quem lá passa
Alleys d'Alfama, calles de la antigua Lisboa
Vielas d'Alfama, ruas da Lisboa antiga
No hay fado que no diga cosas de tu pasado
Não há fado que não diga coisas, do vosso passado
Callejones de Alfama besados por la luz de la luna
Vielas d'Alfama beijadas pelo luar
Ojalá pudiera vivir allí para vivir al lado del Fado
Quem me dera lá morar p'ra viver junto do fado
La luna a veces despierta
A Lua, ás vezes desperta
Y cogerlos con la guardia baja
E apanha desprevenidas
Dos bocas juntas
Duas bocas muito unidas
En una puerta entreabierta
Numa porta entreaberta
Así que la luna se sonrojó
Então, a Lua corada
Consciente de tu culpabilidad
Ciente da sua culpa
Como si lo lamentaras
Como quem pede desculpa
Ella se retiró en vergüenza
Retira-se envergonhada
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