Luísa
Nobat
Se fosse pra lembrar
Não dava pra apostar
Que tudo isso era possível
Havia milhões de coisas jogadas
E nossas roupas
E as pessoas outras
Todas tolas ao redor de nós
Se fosse pra imaginar
Não dava pra cogitar
O quão bonito é seu sorriso de manhã
Desmente tudo que é gesto
Desmancha tudo que é texto
Quando solto, intenso
Livre e teso
Um outro carnaval
Se fosse pra confirmar
Não dava pra contestar
O verso- sexo
Volúpia em ópio
Que ocupa com todo encanto
A transa dos nossos corpos
Ambos bambos, tortos
Numa cama só pra um lugar
Vem cá, Luísa
Me dá sua mão
O meu desejo é o seu, então
Vem cá, Luísa
Me dá sua mão
Um meu desejo é o seu "então"
Desabotoa o seu sorriso
Eu desafrouxo o meu humor
Me diz que está aqui e assim mais vivo
Eu digo: “eu posso ser melhor”
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