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Querência

Noel Guarany

Letra

Querencia

Querência

Querido rincón de la boca y el fandango
Querência rincão querido do bochincho e do fandango

De la pelota y el mango del cojín y la camada
Da boleadeira e do mango da coxilha e da canhada

El verde de rocío de los vientos que adelgaza
Querência verde orvalhada dos ventos que se adelgaçam

Repitiendo cuando pasan, he sido todo y no soy nada
Repetindo quando passam já fui tudo e não sou nada

Esquina de flores de colores en la parte superior de la morena
Rincão de flor colorada no topete das morenas

Desde el tintineo de las chanclas y mi triste umbu solo
Do tilinar das chinelas e do meu umbu triste sozinho

Desde donde un buen te vio desde el nido en el amanecer sereno
De onde um bem te vi do ninho nas alvoradas serenas

Desenden sus plumas en la evocación del afecto
Desfiam sem fim as penas na evocação de um carinho

Querencia del amigo cusco, noble compañero guapo
Querência do cusco amigo, nobre guapo companheiro

Desde el hermoso mostrador de bolos de China y la bebida
Do balcão do bolicheiro da China linda e do trago

Desde el país que camina vacante sin parador ni deseo
Do paizano que anda vago sem parador nem querência

Y lo estás disfrutando en ausencia de cualquier tipo de abrazo
E vai curtindo na ausência recuerdos de algum afago

Queriendo de amargo mate sevado en estufa tropeiro
Querência do mate amargo sevado em fogão tropeiro

De la cúpula caborteiro que en una corcovena upa-upa
Do redomão caborteiro que num upa-upa corcoveia

De la cruz incolora y fea entre los matorrales de la hierba
Da cruz corcomida e feia entre moitas de erva rala

Que tristemente marca rastros de una piel
Que tristemente assinala vestígios de uma peleia

Quiere del transportista siempre cruzando el tranquito
Querência do carreteiro sempre a cruzar a tranquito

En el destino de caminar solito a lo largo del vagón que pasa
Na sina de andar solito junto a carreta que passa

Como duende que revolotea llevando al infinito
Como duende que esvoaça levando para o infinito

La sagrada y bendecida carga de los atavismos de la raza
O fardo santo e bendito dos atavismos da raça

El deseo de mil guitarras que la patria se extiende
Querência de mil guitarras que pátria adentro se espalha

Desde el viejo rancho de paja abandonado al rigor
Do velho rancho de palha abandonado ao rigor

Y el pabellón tricolor que era un signo de la batalla
E o pavilhão tricolor que foi sinal da batalha

Y hoy sirve como un sudario para el gaucho peleado
E hoje serve de mortalha ao gaúcho peleador

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Compuesta por: Jayme Caetano Braun / Noel Guarany. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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