Matar É Igual a Julgar
Nossas Vozes
E se apertarem seus pescoços
Anulando a suas ações
Os seus sonidos seriam dissipados
E a insegurança obsessão?
E a primavera é só um rastro de mágoas
Que mancha o leito dos desbravados
Que se alimentam das desgraças programadas
E compartilham da mesma escuridão
Matar é igual a julgar. Morrendo se aprende?
Nos engolimos montados num mundo
De incertezas e obrigações
Onde as barreiras e fraquezas
Se tornam alvos de más intenções
Matar é igual a julgar
Morrendo se aprende?
Hoje vivemos nossa história repleta de ambição
Mas botei minha coragem contra o peito de uma nação
Suas desculpas não valem nada!
Se o corte é fundo e as marcas claras
Suas desculpas não valem nada!
E a primavera é só um rastro de mágoas
Que mancha o leito dos desbravados
Que se alimentam das desgraças programadas
E compartilham da mesma escuridão
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