Do Sul do Brasil

Del sur de Brasil

Do Sul do Brasil

Soy el viento minuano de las coxilhas
Sou o vento minuano das coxilhas
Silbando alrededor de las esquinas de los cobertizos
Assoviando pelos cantos dos galpões
Soy la lluvia, el sol y el frio en las flexillas
Sou a chuva, o Sol e o frio sobre as flexilhas
Puro duramen falconado en las piedras de molino
Puro cerne falquejado nos moerões
Soy el padrino de Querência
Sou a estampa madrugueira da querência
Ardiendo al pie del fuego del suelo
Fogorneando ao pé do fogo de chão
Rincón nativo que se inclina con asombro
Canto nativo que se curva em reverência
En el latido de un corazón
Nas batidas de um xucro coração

Soy del sur, de este bulto, soy gaucho
Sou do sul, deste torrão eu sou gaúcho
Taura marca de una tierra viril
Marca taura de uma terra varonil
Rio Grande batalla y libertad guapo
Rio Grande guapo de batalha e liberdade
Tronco firme palanquando este Brasil
Tronqueira firme palanqueando este Brasil

En mi pecho una picadura de redomona
Em meu peito uma tropilha redomona
Golpeando cascos disparando a través de los campos
Bate cascos disparando pelo campos
Esta vida tierna y llorosa
Esta vida que se faz terna e chorona
Fue guiado por la luz de una luciérnaga
Foi guiada pela luz de um pirilampo
Tengo un sueño coloreando la emoción
Tenho um sonho colorindo a emoção
Bautizando esta cepa de tensión
Batizando esta cepa galponeira
En mi alma vive el alma del rincón
Em minh'alma mora a alma do rincão
Y toda la fuerza de esta carrera brasileña
E toda a força dessa raça brasileira