Eu quero ver a sorte dessa boca torta
A sorte dessa boca que falou de novas modas
Negou o grande boi que estava escrito na minha linguagem
Disse que eu sou órfão e refém de Catirina

Que não quis ouvir a reza do mar
E o canto das sereias
Cuidado pra não se atar
num mastro sem firmeza!

Composição: Paulão