Sei Lá
Paulo Araújo
Descompassou
Uma valsa-jazz
Doce torpor
Que de viés
Se dedilhou
Sei lá
O coração
A flutuar
Nem sim, nem não
Sei lá
Sei lá se foi culpa do cheiro
Do falar fagueiro
Era o desespero pra beijar tua boca
Era coisa louca olhar teu olhar
Sei lá, mas era sintonia
Era fantasia
E já se previa, sentimento inato
Sim, já era fato, de se esperar
Sei lá, só sei que foi ligeiro
O ato derradeiro
Era o desespero do tempo perdido
Desejo rendido e o coração
Descompassou
Numa valsa-jazz
Quando acordou
Era aos teus pés
O meu amor
Sei já
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