Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Traducción generada automáticamente

visualizaciones de letras 299

Mágoa de Boiadeiro

Pedro Bento e Zé da Estrada

Letra
Significado

La tristeza de Boiadeiro

Mágoa de Boiadeiro

En los viejos tiempos no había ni siquiera en un sueño
Antigamente nem em sonho existia

Tantos puentes sobre los ríos
Tantas pontes sobre os rios

No hay asfalto en las carreteras
Nem asfalto nas estradas

Usamos cuatro o cinco vientos
A gente usava quatro ou cinco sinuelos

Para traer el pantanoso en el rodeo de ganado
Pra trazer o pantaneiro no rodeio da boiada

Pero hoy en día todo es muy diferente
Mas hoje em dia tudo é muito diferente

Con el progreso nuestra gente ni siquiera tiene una idea
Com o progresso nossa gente nem sequer faz uma ideia

Entre otros, yo era un peón de ganado
Que entre outros fui peão de boiadeiro

Para este piso brasileño los héroes de la épica
Por este chão brasileiro os heróis da epopeia

Echo de menos verlo en currutelas
Tenho saudade de rever nas currutelas

Las jóvenes en las ventanas agitando una flor
As mocinhas nas janelas acenando uma flor

Por todo esto me arrepiento y confieso
Por tudo isso eu lamento e confesso

Que la marcha del progreso es mi gran dolor
Que a marcha do progresso é a minha grande dor

Cada manta que veo cargada
Cada jamanta que eu vejo carregada

Llevando un ganado, mi corazón está apretando
Transportando uma boiada me aperta o coração

Y cuando miro mi traición colgando
E quando olho minha traia pendurada

De tristeza me río para no llorar de pasión
De tristeza dou risada pra não chorar de paixão

Mi caballo lloriqueando pastos fuera
O meu cavalo relinchando pasto a fora

Que sin duda también llora en la soledad más triste
Que por certo também chora na mais triste solidão

Mi par de espuelas mi sombrero de ala ancha
Meu par de esporas meu chapéu de aba larga

Una carga bruaca un bellful un machete
Uma bruaca de carga um berrante um facão

El viejo basta con el sello y la prensa
O velho basto o sinete e o apero

Mi arco y el carguero mi bufanda y el Gibbon
O meu laço e o cargueiro o meu lenço e o gibão

Todavía dejó la guaiaca sin dinero
Ainda resta a guaiaca sem dinheiro

De este pobre ganadero que perdió su profesión
Deste pobre boiadeiro que perdeu a profissão

No soy poeta, sólo soy un campesino
Não sou poeta, sou apenas um caipira

Y el tema que me inspira es la fibra de peón
E o tema que me inspira é a fibra de peão

Casi llorando imbuido de este dolor
Quase chorando imbuído nesta mágoa

Garabateé estas palabras y salí esta canción
Rabisquei estas palavras e saiu esta canção

Canción que habla del anhelo de las posadas
Canção que fala da saudade das pousadas

Lo que he hecho con la peonade junto al fuego de un cobertizo
Que já fiz com a peonada junto ao fogo de um galpão

Loco anhelo de escuchar el sonido astuto
Saudade louca de ouvir o som manhoso

De un destello perezoso en los confines de mi bosque
De um berrante preguiçoso nos confins do meu sertão

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir
Compuesta por: Índio Vago / Nonô Basílio. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.
Enviada por BRUNA. Revisiones por 3 personas . ¿Viste algún error? Envíanos una revisión.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Pedro Bento e Zé da Estrada e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção