Cova do Pecado
Profetika
É!
A sociedade te julga e condena
Sem direito à apelação
Os falsos amigos viram o rosto
Só querem enxergar sua destruição
Perdeu o sentido da vida
O verdadeiro amor chutou pra escanteio
Acabado, derrotado, destruÃdo
A morte parece ser, seu único destino
A paranoia alucinante do álcool
Como um câncer aos poucos te consome
Jogado numa sarjeta qualquer
Um animal qualquer lambe seu rosto
De repente acorda e enxerga de novo
Vê de novo aquilo que foi antes
Ainda há tempo, irmão
Volte agora, então, para aquele que venceu a morte
Sai dessa cova imunda
Do pecado que te consome
Sai, se livra das correntes
Que te arrastam pro inferno
Sai desse beco imundo
Do pecado que te condenou
Vê que existe um alguém
Que por você seu sangue derramou
É!
A sociedade te julga e condena
Sem direito à apelação
Os falsos amigos viram o rosto
Só querem enxergar sua destruição
Perdeu o sentido da vida
O verdadeiro amor chutou pra escanteio
Acabado, derrotado, destruÃdo
A morte parece ser, seu único destino
A paranoia alucinante do álcool
Como um câncer aos poucos te consome
Jogado numa sarjeta qualquer
Um animal qualquer lambe seu rosto
De repente acorda e enxerga de novo
Vê de novo aquilo que foi antes
Ainda há tempo, irmão
Volte agora, então, para aquele que venceu a morte
Sai dessa cova imunda
Do pecado que te consome
Sai, se livra das correntes
Que te arrastam pro inferno
Sai desse beco imundo
Do pecado que te condenou
Vê que existe um alguém
Que por você seu sangue derramou
Sai
Ah!
Sai
Sai
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