Maquete
SØBRENA
Cidades de papel e pessoas de plástico derretem
Sob o relógio
Já faz um tempo que ela só se sente viva quando vive
Pelo ódio
E eles uivam para a Lua toda noite procurando encontrar
Algo que pelo menos os faça sangrar
Mas antes de dormir ele abraça o caos que leva
Dentro de si
E imagina uma vida bem longe
Dali
E quando ele acordar na madrugada
E sair pra dispersar
Talvez ele nem saiba que não vai mais voltar
Mas as vendas de papel impedem as personagens de enxergar
Que o inferno é aqui
E o fogo é de plástico também
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de SØBRENA e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: