Traducción generada automáticamente
A Morte Saiu à Rua
Zeca Afonso
La muerte se ha ido a la calle
A Morte Saiu à Rua
La muerte se apagó en un día como este
A morte saiu à rua num dia assim
En ese lugar sin nombre para cualquier propósito
Naquele lugar sem nome para qualquer fim
Una gota roja en la acera cae
Uma gota rubra sobre a calçada cai
Y sale un río de sangre de un pecho abierto
E um rio de sangue de um peito aberto sai
El viento que da en las cañas de la caña de azúcar
O vento que dá nas canas do canavial
Y la guadaña de una cosechadora portuguesa
E a foice duma ceifeira de Portugal
Y el sonido del yunque como una corneta del cielo
E o som da bigorna como um clarim do céu
Dicen que en todas partes murió el pintor
Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu
Tu sangre, pintor, reclama otra muerte igual
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual
Sólo un ojo por ojo y un diente por diente vale la pena
Só olho por olho e dente por dente vale
A la ley del asesinato, a la muerte que te mató
À lei assassina, à morte que te matou
Tu cuerpo pertenece a la tierra que te abrazó
Teu corpo pertence à terra que te abraçou
Aquí afirmamos que diente a diente para
Aqui te afirmamos dente por dente assim
Que un día se reirá mejor quién se reirá por fin
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim
En la curva de la carretera a las tumbas hechas en el suelo
Na curva da estrada à covas feitas no chão
Y en todas las rosas de una nación florecerán
E em todas florirão rosas de uma nação
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Zeca Afonso e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: