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O Voo de Ícaro

Abaporu

A cabeça presa no peito
Quando eu troquei os pés pelas mãos
As asas derretem de um jeito
Que o Sol mantém os meus pés no chão
Queira ou não

Nasceu ontem logo um sujeito
Que cria asas de papelão
E aponta pra cima o dedo enquanto
Você se joga no chão
Queira ou não
Te jogam no chão

Irmão, não dá mais pra ficar
Pra aguentar o desfecho
A tensão, a pressão
A separação é tão

Mas a cabeça cai do pescoço
A tinta escorre no papel cartão
As mãos todas sujas de lodo, do poço
O esgoto limpa fácil o salão
Ratazana do porão
(Sem remédio, sem razão)

Irmão, não dá mais pra ficar
Pra aguentar o desfeito
A tensão, opressão
A separação é tão

Águas passadas que fogem nos dedos
Como quem tem razão (ou não)
Ou não

E agora suas asas pegam fogo
Fogo amigo levando o caixão
Leva seus filhos
O seu laranjal
Escuta o aviso final
O brado do sal
A pá de cal

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