Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Sem a chincha do aconchego
De uma vida segura
Hoje relembro o passado
Vivendo uma vida dura
A selva de pedra fere
Leva o caipira à loucura
Essa é a triste história
Que este poeta tortura

Eu nasci numa restinga
Num recanto iluminado
Onde a lua faz morada
Num céu todo prateado
Urutau lá canta triste
Nas quebradas do cerrado
Sem a cerca do progresso
Eu vivia sossegado

Eu troquei a liberdade
De uma vida caipira
Por um mundo de aflição
Onde até o medo transpira
De medo do que dá medo
Dessa loucura que expira
A ganância da trincheira
Ela aponta e sempre atira

Meu sítio virou saudade
Fonte de recordação
O trilho lá da rocinha
Tem asfalto sobre o chão
A rocinha hoje é fábrica
Que produz poluição
Minha enxada só capina
Macega da ilusão

Meu sertão me reconhece
Toda a vez que eu vou lá
Me recebe em sinfonia
O maestro sabiá
Na estradinha da chegada
Sinto a brisa me tocar
Então o despertador
Em um som assustador
Diz que é hora de acordar

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Francisco Ramos / João Miranda. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Adão da Viola e Nenê Carlos e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção