Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión
visualizaciones de letras 8

De Mates e Milongas

Antonio Fontoura

Cevando um mate solito
Converso com meus segredos
Que a alma velha ainda guarda
Sem artifícios nem medos

Depois de lavar a erva
Sinto que a noite se alonga
E trás pra ao redor do fogo
A pampa em tom de milonga

Milonga é alma e garganta
Milonga é a voz do galpão
Milonga é a rima que encanta
A charla ao pé do fogão
Trazendo a paz que acalanta
As penas do coração

Como faz pra um campeiro
Depois de parar rodeio
E vara a noite por diante
Perdido num bordoneio

Quando uma guitarra chora
Nas mãos rudes de um campeiro
É o Rio Grande que renasce
Nos versos de um guitarreiro

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Eron Carvalho / Luiz Carlos Ranoff. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Antonio Fontoura e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção