Luanda
Arthur Doca
Foi numa noite de Luanda
Que um clarão me abalou em lobito
Como fosse um raio de susto
Um facho místico
Talvez o sol tenha esquecido
Uma gota do dia na noite
Pra saciar a sede do espírito
Em seu pernoite
Ou foi o ar que incendiou
Num grito da mãe Oxum
Dizendo: Menino, onde é que tu anda?
Eu te batizo africamente
Com o fogo que Deus lavrou tua semente
Luanda, Luanda, Luanda, Luanda
Luanda, Luanda, Luanda, Luanda
Luanda, Luanda, Luanda, Luanda
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