Maldade
Banheiro Azul
Eu não reconheço o medo
Não provei, não quis
E nem fiz caridade
Maldade
Mas não lhe faltei respeito
Por considerar o apreço e a hospitalidade
Maldade
Sopra um vento frio no meu peito
Molhando de vermelho o linho branco da saudade
Alguém quer me ouvir cantar sozinho
Mas eu não dar mais nenhum motivo e oportunidade
(Maldade)
Pra dizerem por aí sandices
Que essa babaquice alheia vai tornar verdade
Verdade!
Verdade, verdade, verdade!
Correm nas esquinas novos vícios
Espoliam-se ouvidos, vozes e identidades
Maldade!
E o que dizer do asfalto preto e corrosivo?
Com seu cheiro nos convida ao cortejo da maldade!
Maldade! Maldade! Maldade! Maldade!
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