Sina
Berilo Santos
Eu não tenho fama
Eu não tenho sobrenome
Eu não tenho grana
Quando eu tenho logo some
Você não me engana
Mesma coisa hoje e ontem
Você não me ama
Mentira adoece o homem
Vai, sina
À flor da pele
Lombo da plebe
Você me promete
Cura pro que me acomete
Quantas são as faces?
Taça de sangue que ferve
Vive anos de ouro
Sem nenhum brilho no olho
Ópio de novo
Entregando chumbo e choro
Vai, sina
À flor da pele
Lombo da plebe
Vai, sina
Mentes, não negue
Vida que segue
Assina
Saciando a própria fome
Não importa o que consome
A sina
Se repete no horizonte
Tudo igual quem, quando e onde
Ah, sina!
Desconhece a sua fonte
Ninguém lembra mais seu nome
Vai, sina
À flor da pele
Lombo da plebe
Vai, sina
Mentes, não negue
Vida que segue
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