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Ah, perdido longe eu fico e me permito delirar
Se junto da soleira surge a dona Dagmar
Pernas semi despidas e compridas como o muro de seu quarto de dormir
Se Deus me permitisse eu outra vez subia ali
De novo espiaria da janela a se despir
No alto da imburana em frente à cama ver seu corpo entrar debaixo dos lençóis
E lá ficarmos juntos a sós

Eu desejando tanto ser a brisa do mar
Soprar sua cortina, pela fresta aberta entrar
Por ventura dos caprichos do amor
A fina seda deu-lhe a forma peculiar
Traçados de montanha, fruta do maracujá
Ah, mas quem sou eu enfim para provar tão lindo amor
Meu sonho mora em mim como o de todo sonhador

Grudado na lembrança e na casca da imburana a matriz da perfeição
A dona com insônia, vindo à fresta, me enxergar
E sem ter companhia, me pedir pra lhe ninar
Doar-me seu carinho, vem menino que esta noite é todo seu meu coração
E mesmo sendo alucinação

Nas minhas mãos ficou aquele cheiro tão bom
Na manga da camisa um riscado de batom
Quase prestes a levá-la pro altar
Eu praguejei na hora em que a janela fechou
De fora da cortina fiquei eu com a minha dor
A dona noutro dia sem olhar por mim passou
E eu qual passarinho fiz meu ninho em desamor

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Compuesta por: Bernardo Diniz / Iara Ferreira. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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