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Sábado e Domingo (part. Coleman Zurkowski)

Brone

Todo sábado e domingo
Sei que sigo algo mas não sei o que tô seguindo
Eu sei que é no palco onde eu quero tá vivendo
O resto eu improviso eu nem sei o que eu tô fazendo

Sábado e domingo, sempre tô crescendo
Sentado e focado enquanto os outros tão saindo
Não sei quem tá ganhando eu só sei que eu tô me vendo
Lá daqui a 5 anos e eu não vou tá mais dormindo

Mudança resistindo, faz tempo que é sofrido
Tô no caminho certo mano eu tô tão resolvido
Eu me pergunto sempre se existe alternativa
Se é mesmo o hip-hop que é minha língua nativa

Sábado e domingo, acabado ouvindo
Sussurros do futuro que me deixam mais aflito
Sábado eu pulo o muro, domingo tô depressivo
No escuro inseguro sábado já tô na ativa

E eu troco a narrativa
Arte é sativa, cadeira do meu quarto é minha cadeira cativa
O sábado é o espaço pra eu criar resto da vida
Domingo eu tô ricasso e gastando todo dia
Então pega a energia, mano tava na fria
Agora não tem jeito mano eu sou o que é mais cria

Eu sempre sabia que minha via aparecia nos meus sonhos
Minha trilha com nada mais parecia tinha que ser assim
Minhas músicas deviam virar hino
Ouviram do Ipiranga que meu rap é divino
Habemus novo papa, vai lá pode tocar o sino
E o papo é o seguinte, o brone tá vindo
Não sou aposta, isso é lá no cassino
No caso eu sou uma certeza, proeza do bem divino
Eu subo em cima da mesa e grito que eu assino
Todos meus erros passados em prol do que eu convido aviso
Que alucino, acredito no que imagino
Pelo fato de sonhar grande, suspeito que consigo
Chegar perto de onde eu miro, pegar o globo
E dar um giro meter o dedo indicativo pra escolher o meu destino

Uso sábado e domingo pra praticar alquimia
Pensar no que eu quero, pulverizar o que existia
Agora eu só protagonista antes só assistia
Troco o que foi me dado pelo o que eu sempre queria

Eu criei euforia enforcando a depressão
Colhi conexão quando encarei a solidão
Curei obsessão quando foquei só na ação
E eu criei essa canção quando chamaram e eu disse não
Pé no chão, finca a porra do pé no chão boto um gorro, vou pro Japão
Você toma um esporro se for cuzão
As minhas sinas são, alucinação
E admiração, pelos meus irmãos
Quando eu penso que não vivi suficiente
Eu me lembro que viver demais me matou
E eu ainda tô vivo
Aquece e habita um abrigo, se não construir vai viver escondido
As vezes eu sinto que fui dado uma missão
E se eu não a seguir tô fudido
Sou rico já deixo isso esclarecido
Mas com o rap evito ser pobre de espírito

Liricamente eu sou favorecido e vou favorecer os que fecham comigo
Mano ainda bem que não tem plano b, então não aceito nada além de vencer
Se é briga de soco eu levo peixeira, se é guerra de espada eu levo rpg
Eu te vi do nada foi na sexta-feira, no sábado eu já te fiz me querer
Domingo a gente tá pegando estrada, torcendo pro tempo não envelhecer

Trabalho de segunda a sexta pra dia útil virar fim de semana
Pra todo dia ditar qual vai ser o plano
Toda volta da terra ser o meu ano
Voltei do inferno saí saltitando fui direto pro estúdio e tô só criando
Me escondo do mundo sábado e domingo
Pra chegar segunda e brotar assustando

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