Metrô
Bruno Leut
Enterrei minhas tristezas no jardim
Pra que um dia floresçam novos sorrisos
Peguei nas mãos e toquei a solidão
Afagando-a achei o seu perdão
Na sala de chá encontrei minhas saudades
Senti gargalhada, e segui em frente
Enfiei minha viola no saco
Nas mãos o amplificador
Eu não curto pegar metrô
Com os meus sofrimentos
Instrumento do ódio confesso
Do celular, o corretor
Eu não curto pegar metrô
Com os meus sofrimentos
Cada verdade ecoando
Nas arestas de uma esfera
A sombra do átomo, a calma da briga
É a vontade incapaz
Na sala de chá encontrei minhas saudades
Senti gargalhada, e segui em frente
Enfiei minha viola no saco
Nas mãos o amplificador
Eu não curto pegar metrô
Com os meus sofrimentos
Instrumento do ódio confesso
Do celular, o corretor
Eu não curto pegar metrô
Com os meus sofrimentos
Enfiei minha viola no saco
Nas mãos o amplificador
Eu não curto pegar metrô
Com os meus sofrimentos
Instrumento do ódio confesso
Do celular, o corretor
Eu não curto pegar metrô
Com os meus sofrimentos
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