Calcanhar de Aquiles
Claudio Bocca
Quando estou no escuro do quarto,
Num instante imagino um vazio
As paredes revelam o passado
Eu não fujo a um desafio
Surgem coisas, fantasmas
Que o tempo até hoje tentam conquistar,
Mas sou forte, meu deserto é frio,
Minhas muralhas não vão derrubar,
Não vão derrubar,
Sou meu próprio abrigo
Eu cruzei o meu próprio destino,
Entre pedras, poeiras e espinhos
Não me entrego e não viro as costas,
Na verdade sou livre assim
Sem as grades sou fruto do vento,
Que o passado tratou de enterrar
Não me abalo e sigo tranquilo,
Minhas muralhas não vão derrubar,
Sou meu próprio abrigo...
É, eu cheguei pode crer,
É minha vez e ninguém vai me derrubar não,
Muito tempo eu levei pra perceber;
Que a minha hora é agora camarada;
Tô de cabeça erguida, minha fé me guia,
Sigo em frente, a minha mente
Anda sempre plugada
E dessa vez não vão derrubar,
Não vão derrubar
Sou meu próprio abrigo
Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Claudio Bocca e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: