A Rosa
Dogma
É tão triste ver-te aqui
Onde as almas se despedem
E deixando um vazio na terra
Partem para a eterna saudade
E o vento que sopra assim
Como a lágrima que se arrepende
Senti o teu toque em mim
E por dentro morri para sempre
É tão triste ver-te assim
Tão só neste túmulo de pedra
Ver a Rosa murchar por fim
Ainda ontem era tão bela
E a chuva que vai caindo sem fim
Pelos braços dessa cruz de pedra
E na lama nasce por fim
Outra Rosa de sangue me cega
A Rosa Tão bela
Ninguém se lembra
Do nome dela
A Rosa De sangue
Renasce
Na madrugada
Promessa De Morte
Uma alma
Desencarnada
A vingança Da Rosa
Espinhos
Na alma dela
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