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Azulão do Reino Encantado

Geraldo Viola e Pantanal

Eu já consertei relógio
A meia-noite no fundo d'água
Sem levantar o tapete
Com muita classe tirei o taco
Eu já ganhei uma guerra
Sem dar um tiro, não é mentira
Já fui no fundo da Terra
Voltei de lá sem fazer buraco

Aprendi fazer colar
Só de pingo d'água e ficou bonito
Eu fiz um laço de areia
Pra laçar bicho que não é fraco
Amarrei onça no mato
Com reza brava e ficou segura
Carreguei ferro em brasa
Tição de fogo dentro de um saco

Topei uma corriola
Só de bandidos com pau e faca
Foi uma nuvem de poeira
Fiz a madeira virar cavaco
Eu transformei o meu braço
Em uma espada que só tinia
Arrebentei tanta faca
Veio a polícia varrer os cacos

Caminhei por baixo d'água
Igual um peixe e não sei nadar
Caminhos que ninguém passa
Passo correndo e não empaco
Já fiz a barba do leão
Sem usar sabão e sem a navalha
Com a jamanta correndo
Troco pneu sem usar macaco

O meu protetor é forte
É o azulão do reino encantado
Num salão todo azulado
Que tem no céu ele foi morar
E com sete santas virgens
Nesse salão o azulão está
E duas vezes por dia
Esse salão Deus vai visitar

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Compuesta por: Arlindo Rosas / Lourival dos Santos / Pardinho. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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