Hino de São Gonçalo do Amarante

Estas várzeas que o sol cearense esposaram
E onde a brisa festiva fala coisas de amor
Nessas plagas, outrora, revés dominaram
Os viris Anacés, com todo seu valor

São Gonçalo, celeiro ditoso
De filhos pujantes
Em palavras e ação
Recebe, ó minha terra
Estes versos vibrantes
Que fluem do peito
Com grande emoção

As carnaúbas altivas em noite de lua
E que o luar eterno beija em doces madrigais
Vêm lembrar, com razão e para vaidade tua
Que és gentil noiva dos carnaubais

Tuas dunas tão alvas e prais enfeitadas
De coqueiros augustos e verdes cajuás
Tuas bravas jangadas que ao mar são lançadas
Refletem o arrojo dos teus ideais

Himno de São Gonçalo do Amarante

Estas llanuras aluviales que el sol de Ceará se casó
Y donde la brisa festiva habla cosas de amor
En estas plagas, una vez, los contratiempos dominaron
Los viriles Anacés, con todo su valor

São Gonçalo, granero dichoso
de niños vigorosos
En palabras y acción
Recibe, oh mi tierra
Estos versos vibrantes
que brotan del pecho
con gran emocion

Palmas de carnauba levantadas en una noche iluminada por la luna
Y que la eterna luz de la luna besa en dulces madrigales
Vienen a recordar, con razon y por tu vanidad
Que eres la dulce novia de los árboles de carnauba

tus dunas tan blancas y playas decoradas
De augustos cocoteros y verdes anacardos
tus bravas balsas que se tiran al mar
Refleja la audacia de tus ideales

Composição: