Palingenesis
Não Ouça Vozes Alheias
Estar de volta é estar vivo!
Eu me lembro assim como você
O frio queimava as mãos
Porque algo rasgava a pele por dentro
E o sangue que escorre, de tanto trabalho
É o mesmo que paga o preço do sonho
As brasas te chamam, vem!
Vem, vem, vem!
Reconstrua o que é seu
E se torne, completo de novo
E se todo mal, se tudo que passamos, tem algo real?
Se lembra quando o tempo parou
E embaixo da pele algo surgiu
Esse é o momento, estar de volta é estar vivo
Então arranque o silêncio de dentro de você
Quando precisar quebrar barreiras
Deixe o que há de dentro sair
Meu sangue ferve por clareza
Desistir é uma porta que sempre estará aberta
Mas isso não é pra mim, não!
Se lembra quando o tempo parou
E embaixo da pele algo surgiu
Esse é o momento, estar de volta é estar vivo
(Como nunca)
E se todo mal, se tudo que passamos, tem algo real?
Esse é o momento
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