Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Acolher o caos
Recolher os cacos
Já não recuso as quedas
Deste sutil naufrágio

Acolher o caos
Recolher os cacos
Assentir o abismo
Revelando espaços em si

Cada tombo é na verdade
Um improviso clandestino
Mas não revelo
Busco desabar como quem dança
E o desejo insaciável
De cutucar a onça com vara curta

Mas sempre há o risco do próprio ferrão
O pior risco é o próprio veneno
Todo mês o baque do corpo no chão

Acolher o caos
Recolher os cacos
Não se dar por vencido
Nem sofrer calado

Acolher o caos
Recolher os cacos
Não temer os cortes
Por vezes necessários, enfim

Cada tombo, na verdade, é um convite aos próprios breus
Não sei ao certo
Busco repousar em meus abismos
Até que estes me ensinem
Você se importaria de devolver
Aos teus rios, circulação
Às águas, o seu movimento
Atenção, nem marasmo, nem embriaguez

Acolher o caos
Recolher os cacos
Não temer os cortes
Por vezes necessários

Acolher o caos
Recolher os cacos
Permitir o abismo
Revelando espaços em si

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: Natália Xavier / Marcelo Lemos. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Natália Xavier e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção