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Vozes veladas, veludosas vozes
Volúpias dos violões, vozes veladas
Vagam nos velhos vórtices
Velozes dos ventos
Vivas, vãs, vulcanizadas

Que desça a escuridão
Sobre as nossas cabeças
E nos envolva com a sutileza
De uma mulher que seduz

Que o fim chegue
E que seja eterno
Precisamos da luta
Para nos mantermos vivos

Os caminhos são torpes
As luzes estão apagadas
As noites perderam
O silêncio que as envolvia

Já não temos fascínio
Já não temos paredes
Onde lamentar
As vontades se foram
Os problemas cresceram
E nos engoliram

Já não temos fascínio
Já não temos amigos
Com quem lamentar
Os desejos se foram
Os fantasmas cresceram
E nos engoliram
Nos engoliram
Nos engoliram
Com apetite voraz
Voraz

Os pensamentos
Ficam mais confusos
Nossa conduta
Cada vez mais plástica
Um lado sempre
Permanece oculto
Mesmo que o outro
Apareça tão claro

Já não temos fascínio
Já não temos paredes
Onde lamentar
As vontades se foram
Os problemas cresceram
E nos engoliram

Já não temos fascínio
Já não temos amigos
Com quem lamentar
As vontades se foram
Os fantasmas cresceram
E nos engoliram
Nos engoliram
Nos engoliram
Com apetite voraz
Voraz, voraz

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Compuesta por: Roger Silva / Artur W / André G / Joir Rocha / Citação de versos de Cruz e Sousa. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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