Perante o Caos
Pontagulha
Tu vive ou sobrevive no mundo?
Correspondendo os valores de tudo
A inocência de quem não sabe nada
Assim, vivendo mais uma vida frustrada
Todos os dias o tempo é o mesmo
Buscando pouco idealizamos desejos
Nem tudo é sorte entre tantas palavras
Num submundo de acertos e falhas
Caímos de pé tentando viver ainda no chão
Caímos de pé tentando entender a própria razão
Caímos de pé falando em viver sem escuridão
Algum dia qualquer é possível crescer mesmo estando no chão
Todas as falhas desse traço profundo
Reflete as causas de um passado fajuto
Compartilhamos nossas velhas palavras
Na inocência de quem não sabe nada
Todos os dias o tempo é o mesmo
Buscando pouco idealizamos desejos
Nem tudo é sorte entre tantas palavras
Num submundo de acertos e falhas
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