Inicia sesión para activar tu suscripción y eliminar los anuncios

Iniciar sesión

Flecha (Òfà)

Preto Tipuá

E hoje a academia fala de apropriação
Com a visão atravessada com branco tempero
Quem dera fosse alho e sal, pois estariam longe
Não, não busco integração, passado deixou cheiro

Por isso não deixo os meus caírem em falácias
Falhas feias feitas for frios e meu povo é quente
E nesse enorme jardim falso, nós somos acácias
De cima olhando flores plásticas do ocidente

E nem dá pra nutrir, aqui estou a sorrir
E quem planta angico branco, não tá a fim de sombra
E nem vou te cuspir, irei rir no porvir
Pois queda feia é o que espera-se de gente tonta

Pois nada aqui é de graça, por isso não sou engraçado
Pra quem vê nosso fracasso imposto por desgraçados
Levianos, ladrões lisos, li vocês, tô vacinado
Parte disso, tudo é farsa, esforço que foi roubado

Eu parei pra te vê partir, sorriso abriu ligeiro
Me livrando da doença que criou o mês de janeiro
Eu parei pra te vê partir, joguei gasolina e fogo
Pra não voltarem (os) racistas pra minha terra de novo

Pra minha terra de novo

Agregar a la playlist Tamaño Cifrado Imprimir Corregir Enviar la traducción
Compuesta por: João Victor Barbosa de Macedo. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Preto Tipuá e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500


Opções de seleção