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Quanta saudade
De quando morei na roça
Na minha velha palhoça
Na beira de uma estrada

Todas as manhãs
Eu acordava bem cedinho
Com o cantar dos passarinhos
Era o que eu mais gostava

O Sol nascia
Refletia os seus raios
Secando todo o orvalho
Que a madrugada chorou

E o que
Me resta agora
É saudade de outrora
Que em meu peito ficou

O tempo passa
Não vejo mais as boiadas
Nem os vaqueiros gritando
Lá no meio das campinas

Tempo que foi
Onde está o carro de boi
Que o carreiro tinha orgulho
Em tocar ele na estrada

E os passarinhos
Aos poucos emudeceram
Não ouço os seresteiro
De manhã me despertar

Já estou
Velho e cansado
De recordar o passado
Tempo que não volta mais

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Compuesta por: Benedito De Souza / Forasteiro. ¿Los datos están equivocados? Avísanos.

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