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Eu sou filho de um velho
Que mora no interior
Ele fala bem caboclo
E não teve professor
Mas na escola do mundo
Ensina qualquer doutor
Que respeita a humanidade
Seja branco ou de cor

Meu velho sente saudade
Deste seu filho ausente
Também o filho do velho
Só Deus sabe como sente
Se alguém fala deste filho
Se o velho estiver presente
O velho já dá o bote
Como se fosse serpente

Saía de madrugada
Pra ganhar o pão do dia
Sentava em um arreio
De uma besta tordilha
Mamãe ficava rezando
Aos pés da Virgem Maria
Implorando proteção
Para o velho que seguia

Meu velho já bem cansado
Sentindo muitos janeiros
Hoje ainda recorda
O tempo de caminheiro
Se passar uma boiada
Na frente um berranteiro
Ele chora de saudade
Do tempo de boiadeiro

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